Após brincadeira adolescente de 14 anos engravida a irmã de 10 anos

a criança foi levada para o hospital e somente lá os pais descobriram a verdade.

Uma menina de dez anos passou mal em sua casa quando precisou ser levada ao hospital, para receber atendimento médico, ela se queixava de fortes dores na região abdominal.

Mas a família jamais imaginava o susto que estaria por vir, uma surpresa terrível os aguardava e a notícia veio logo depois do médico examinar a criança. A menina não tinha nenhuma doença, ela estava em trabalho de parto.

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As autoridades começaram a investigar o caso e descobriram que o irmão da menina, um adolescente de quatorze anos engravidou a irmã durante uma “Brincadeira”.

A polícia buscou reunir todas as provas possíveis para descartar qualquer outra possibilidade, já que hoje em dia os abusos têm aumentado consideravelmente e nunca se sabe quem pode ser o abusador. A polícia queria descartar um abuso por parte de alguém maior, incluindo testes de DNA.

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O pai da criança foi logo descartado, ele estava fora, morando na França, passando uma temporada no país a trabalho e foi logo descartado como um possível abusador, não havia possibilidade alguma de que o homem estivesse envolvido no caso.
A polícia então descobriu que o irmão da garota, um adolescente de 14 anos a engravidou e não houve nenhuma coação por parte do irmão e que tudo teria acontecido no meio de uma brincadeira, a família informou que não imaginava que havia acontecido algo dessa natureza entre os irmãos.

A família dos dois é de origem boliviana e após o parto, acabaram com um novo membro na família, a menina deu a luz a um menino, filho de seu irmão e agora terá que aprender as responsabilidades de criar um bebê em uma idade que deveria estar brincando e estudando, um fato assustador para uma criança dessa idade.

As autoridades irão investigar a família para tentar descobrir se essas crianças vivem desamparadas ou há alguma negligência por parte dos pais, caso isso aconteça, todos serão levados para um centro de acolhimento juvenil, incluindo o bebê recém-nascido.

É preciso saber se os adultos que moram na casa fizeram “vista grossa” ao que estaria acontecendo debaixo do próprio teto, um caso lamentável.

 

Escrito por Pedro Machado

Apaixonado por marketing digital, colunista em diversos sites e páginas do facebook. Trabalhando como redator autônomo há mais de 5 anos. Contato: [email protected]