Uma máquina de nome Sarco recebeu aprovação do país europeu, a Suíça, de acordo com informações dos próprios fabricantes. Contudo, o equipamento não possui mais um objetivo convencional, a Sarco foi fundada viando a prática da eutanásia, se caracterizando como de fato, uma cápsula do suicídio.
O suicídio assistido é uma prática permitida no país europeu, desde que receba acompanhamento de uma equipe médica, fator que é descartado para a máquina. Estima-se que cerca de 1.300 pessoas usaram os serviços prestados por parte das organizações que fazem a eutanásia, somente no ano de 2020.
O aparelho possui uma função na qual, quem estiver dentro pode opera-lo, e ele basicamente funciona diminuindo o nível de oxigênio até que, atinja um nível crítico que seja capaz de provocar a morte.
A duração do processo é de menos de um minuto e o seu objetivo principal, é fazer com que o paciente tenha uma morte pacifica e indolor. A morte de quem está dentro da capsula do suicídio se dá por um fenômeno chamado hipóxia e outro chamado hipocapnia.
Hipóxia, é redução de oxigênio nos órgãos, enquanto que Hipocapnia, é a baixa concentração de dióxido de carbono na corrente sanguínea.
Na capsula, é liberado um gás, que primeiro provoca um profundo coma e em seguida a morte. Os fabricadores informaram, que não há a sensação de asfixia nesse processo.
A ideia não agrada a todos, e alguns afirmam que a Sarco está na verdade visando glamourizar o suicídio, e um fator disso seria seu design bastante futurista. Já outros argumentam que o uso do gás como o elemento letal, é um erro.
Via: olhardigital.com.br