Liz Vamp, a filha do ator Zé do Caixão, concedeu uma entrevista exclusiva ao Domingo Show, programa exibido pela Record, para falar a respeito de seu pai, que recentemente sofreu um infarto bem na sua frente e precisou ser reanimado.
Durante a reportagem de Geraldo Luiz, que será exibida no domingo (21), também será mostrada a maneira como Zé do Caixão vive atualmente, aos 83 anos de idade. O ator se tornou popular no Brasil em consequência dos seus filmes de terror, sempre orientados para o estilo trash.
De acordo com Liz, o seu pai teve diversas paradas cardíacas. Em decorrência delas, precisou ser ressuscitado. Ela também ressaltou que tudo isso aconteceu bem diante dos seus olhos e que chegou a ser mais aterrorizante que uma cena de filme de terror.
O problema de saúde de Zé do Caixão, cujo verdadeiro nome é José Mujica Marins, data do ano de 2004. Entretanto, ao longo dos últimos anos, ele parece ter se agravado, levando o ator a viver em reclusão pelos últimos cinco anos, sem fazer filmes ou mesmo aparições públicas.
Ao longo da entrevista concedida ao Domingo Show, Liz Vamp, que seguiu os passos do pai e também atua na indústria cinematográfica, também aproveitou a ocasião para rememorar alguns momentos da extensa carreira de Zé do Caixão.
Além de falar a respeito do sucesso e dos bons momentos, Vamp também ressaltou todos os problemas enfrentados pelo ator ao longo dos anos, uma vez que, de acordo com ela, seu pai foi vítima de pessoas mal intencionadas em diversas ocasiões diferentes.
Nesse sentido, ela chegou até mesmo a mencionar ocasiões em que algumas pessoas tentaram roubar as suas produções, além de fazer com que ele assinasse documentos dos quais não sabia nada a respeito e que sequer havia lido.
Além disso, Liz Vamp também contou histórias a respeito de seu pai que podem ser consideradas desconhecidas do público de uma maneira geral. Nesse sentido, Liz ressaltou que durante um tempo o seu pai batalhou contra o alcoolismo, chegando a misturar diversos tipos de bebidas, que não podem ser considerados minimante saudáveis, em quantidades consideradas por ela como absurdas.
Via: natelinha.uol.com.br