Hoje em dia infelizmente é muito comum vermos crianças crescendo sem um pai, muitas delas são criadas pelas avós, tias, irmãos, irmãs, primos ou até com a mãe porém sem ao menos saber quem é seu pai verdadeiro. Com certeza isso faz uma diferença enorme em como essa criança olhará o mundo e suas adversidades.
Porém há também casos onde essas crianças encontram em um parente próximo essa figura de paternidade, que às vezes é até melhor suprido do que seria com seu verdadeiro pai, como tios, irmãos, avôs e até padrastos, que acabam ensinando valores, respeitos e transmitem carinho, amor e confiança a essas crianças.
Vamos ver a história de Ana Flor ela possui dois anos apenas e sua mãe se chama Brunna. Seu pai a rejeitou, causando traumas na menina que estava fadada a crescer sem essa figura paterna. Até que surgiu Raphael que é noivo de uma amiga de Brunna.
Ele possui um grande amor em seu coração pelos baixinhos e carinhosamente foi ganhando a confiança de Ana que não largou mais do rapaz. Assim ele ganhou o título de pai de Ana, retribuindo todo carinho e afeta a filha da amiga.
Ele relata que sempre que frequentava a casa da amiga de sua noiva a menina gostava muito de brincar com ele. Ele sempre foi muito atencioso pelo fato de gostar muito de criança, até que um belo dia a própria Ana o chamou de pai timidamente.
Raphael conta que teve um monte de reações e sentimentos ele ficou paralisado sem saber como agir em tal situação, já que ele sonhava em ser pai um dia porém sabia que iria aumentar muito suas responsabilidades e seu compromisso com a filha e a amiga.
Ele pensou bastante sobre o assunto e resolveu assumir a paternidade da menina, depois de conversar com sua noiva e também Brunna ambas aceitaram e concordaram com a ideia de Raphael.
E sua paternidade não está no papel, Raphael tem estado presente em todas situações que Ana Flor necessita. Mostrando-se como um ótimo pai, muito melhor que muitos pais biológicos que não fazem seu papel.