A Polícia Civil, está a investigar o furto dos bens de Érica Fernandes Alves Ceschini. Que foi assassinada pelo próprio marido, Leonardo Souza Ceschini. Tudo aponta, que os bens furtados de casa do casal, enquanto decorria o velório da vítima, foram levados pelo sogro, pai do assassino. Segundo foi apurado, entre os bens, incluí também o furto dos documentos dos filhos gêmeos de dois anos, e o celular da vítima, que foi levado por uma suposta advogada, representante do assassino da vítima.
Até ao desfecho desta matéria,os bens furtados do interior do imóvel ainda não tinham sido repostos. Como também ainda não foi concluído quem os furtou, apenas existe suspeitas que foi o sogro de Érica. Entretanto, o assassino, está preso numa unidade hospitalar, devido aos ferimentos que sofreu, durante a discussão que tirou a vida da mulher. A arma branca, um utensilio de cozinha, foi apreendido.
O boletim de ocorrência, foi realizado por parte dos familiares de Érica, que estão indignados como o ocorrido. Os filhos do casal, estão temporariamente sob os cuidados dos avós paternos.
O G1, tentou falar com o sogro da vítima, no qual ele não tinha se manifestado sobre o assunto. Já através de uma chamada por telefone, Alexandre argumentou que naquele momento não poderia falar, estava a dirigir, e só poderia conversar mais ao final da tarde, desta terça (8).
Também não foi possível, manter contacto com a suposta advogada, que levou os pertences pessoais da vítima, assim como os documentos dos filhos. A irmã da vítima, Aline falou ao G1 , que tinha sentido falta dos bens, logo após que não viu mais o automóvel,quando se deslocou a casa onde ela morava, depois do velório.
Ela disse ainda, que filmou o interior do imóvel, onde é possível ver que a casa estava sem aparelhos de TVs, e outros objetos. A família do assassino, não teriam comparecido nas últimas homenagens de Érica.
Aline disse ainda, durante uma reportagem, que o sogro de Érica tinha confessado, que levou o veículo e os pertences da nora de casa. Ambos conversaram por WhatsApp, onde ela questiona o pai do assassino, pelos bens, onde ele responde que não estão mais com ele, mas sim com o advogado.
Para ela, o homem agiu com muita frieza e crueldade, depois de ter voltado ao local do crime, onde o filho tirou a vida da nora. Acrescenta ainda, que o sogro da irmã, e outras pessoas, que ajudaram a levaram os bens deixaram pegadas sob o sangue que ainda estava na cozinha, local onde a mulher foi brutalmente assassinada às facadas.
Indignada com toda a situação, ela ressalta que eles nem fizeram questão de limpar,passaram por cima do sangue de Érica, apenas para levar os aparelhos elétricos.
Via: g1.globo.com