A petição partiu do movimento pró transexual, onde a ideia será que não só as mulheres menstruam.
Todo o movimento terá o princípio da desconstrução socializada básica, (mulheres menstruam), todo este conceito veio sendo inaceitável pelos transexuais visto que muitos deles alegam também menstruar.
O público entrevistado nas ruas não acharam esta ideia parte de uma contribuição relativa sobre o movimento imposto pelas feministas com a igualdade de gênero, na petição é imposto que super mercados varejistas mudem todo o nome de suas alas femininas íntimas.
O abaixo-assinado segue somente online, dentre os super mercados é possível ver que Walmart, Tesco e também a própria Amazon foi imposta como sedes possíveis em aderir o decreto online. Nenhuma das redes se pronunciou até o momento.
A primeira frase da petição descreve que todos os absorventes íntimos encontrados em super mercados são caracterizados como “femininos” e não gênero binário, como em Transexuais.
Feminino é uma palavra que descreve apenas o seguinte pensamento baseados em seus ideais “apenas mulheres menstruam, sendo assim femininas”, mas para o movimento isto não se faz ao caso, pois homens transexuais e pessoas sem gênero também menstruam de acordo com o movimento LGTBQIA+.
Para finalizar o artigo, ainda dentro da petição vem a ideia com uma forte síntese ética ser desconstruídas como “para menstruar basta ser mulher”, “higiene feminina”. Estes termos ferem o modo de vida de muitos transexuais e pessoas sem gênero específico. Todo o abaixo-assinado já arrecadou 11 mil assinantes, a expectativa é de que supere milhões.
Via: metropoles.com