O órgão responsável pela Política Econômica (SPE) do setor do Ministério da Economia explicou nesta quarta-feira (15) que reduziu a inflação do catálogo Nacional de Preços ao Compradores (INPC) para 2,09% em 2020.
O INPC é comparado na analise durante ano inteiro do salário mínimo do governo. Se a diminuição estipulada pelo governo for concedida e não ocorrer reviravoltas nos resultados da soma, o acréscimo do salário mínimo no ano que vem possivelmente deverá ser inferior que a estimativa anterior.
Segundo estatísticas da Inter-Union Statistics e do Ministério de Pesquisa Econômica e Social (Dieese), o salário mínimo é o normal de demostração para 49 milhões de funcionários brasileiros.
Diante da previsão de inflação para 2020 (inserida como parâmetro de correção), o ganhos do salário mínimo em 2021 pode mudar ainda mais este ano.
O governo diz que o salário mínimo deve ser revisto pelo menos através das mudanças no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano de 2018.
Sem aumento esperado
Segundo estimativas do INPC, na LDO mandada ao Congresso este ano, a revisão do salário mínimo estava prevista apenas para a inflação. Se caso acontecer, não será possível ”uma quantia real” , melhor dizendo, o poder de compra daqueles indivíduos que ganham o salário mínimo ficaram inalterado.
Este formulário foi adotado este ano, quando o setor econômico apenas aprovou ajustes com base na inflação em 2019.
Entretanto, o governo reformulou a política de aumento real (superior da taxa de inflação) estabelecida pela presidente Dilma Rousseff e mandada ao Congresso nos últimos anos.
Gastos nas contas públicas
Ao concordar com um aumento pequeno no salário minimo, o governo federal geralmente gasta bem nenos. Mas claro não esquecendo que os benefícios previdenciários de maneira nenhuma podem ser inferiores que o valor do mínimo.
Diante das somas do governo, a cada R$ 1 de aumento do valor do mínimo irá gerar um rombo em 2020 de até R$ 355 milhões.
Dessa forma, um aumento R$ 12,15 inferior do valor mínimo em 2021 traria uma redução significativa de um total de R$ 4,3 bilhões nos gastos estimadas para o governo federal.
