É de conhecimento de todos que já faz alguns meses que nações do mundo inteiro tem passando por um grande caos por consequência da pandemia do novo coronavírus. A doença que surgiu na China se espalhou pelo mundo rapidamente e fez mais 325 mil óbitos e infectou mais de 4.9 milhões de pessoas.
Para conter a doença a Organização Mundial de Saúde tomou medidas rápidas de isolamento social, pedindo também que as pessoas evitem aglomerações e fechamento de fronteiras, tudo para evitar a disseminação do vírus.
Por conseguinte, a medida de isolamento adotada pela OMS acabou causando problemas na economia, muitos cidadão acabaram sendo demitidos e aqueles que tinham serviços informais não puderam mais executar suas atividades, o que ocorreu é que muitas famílias começaram a não ter renda financeira suficiente nem para os gastos básicos de uma casa, pensando nisso, o governo brasileiro criou o auxílio emergencial para colaborar na renda familiar daqueles que não estão conseguindo trabalho neste momento tão delicado. O valor do auxílio é de R$600,00 para trabalhadores informais.
Visto que o isolamento terá que ser prorrogado por mais alguns meses, Guedes discute o fato que o auxílio emergencial também deverá ser prorrogado, porém segundo o que não poderá acontecer é que o valor do auxílio continue sendo o mesmo de R$600,00, pois o governo não tem condições de manter esse valor por mais três meses, que o ideal seria de R$200,00.
De acordo com o ministro, o valor de R$ 200,00 já era uma proposta do presidente anteriormente, porém não foi aceita pelos demais representantes do país, mas que a gora a redução é vista como fundamental.
Dessa forma, o ministro prevê que seria possível estender o pagamento do auxílio até agosto, visto que o valor de R$ 200,00 é o mesmo pago a quem recebe o bolso família.
Ademais, Guedes também acredita que é uma forma das pessoas não se acomodarem com a situação, pois se ninguém trabalha poderá vir a faltar alimento nas prateleiras, uma preocupação do ministro.