A condução de veículos em vias públicas sempre envolve riscos, e o caso de Isabelly Sicsu, de 14 anos, revela de forma trágica como até mesmo veículos aparentemente simples, como uma scooter elétrica, podem ser fatais.
Na noite de sexta, dia 2 de maio, Isabelly estava na garupa de uma scooter que colidiu com um caminhão na Rodovia Antônio Heil, em Brusque, Santa Catarina.
Infelizmente, ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Sua morte precoce evidencia os perigos que envolvem não apenas veículos de maior porte, mas também aqueles de menor escala, que têm ganhado cada vez mais popularidade, especialmente entre os mais jovens.
O acidente ocorreu por volta das 22h45 e envolveu a colisão entre a scooter e o caminhão. A jovem foi encontrada perto do pneu do caminhão, já sem vida, apresentando sinais de traumatismo cranioencefálico.
A condutora da scooter, que também era menor de idade, não sofreu ferimentos, mas o impacto foi devastador para a vítima que estava na garupa.
A mãe da adolescente usou as redes sociais para lamentar a perda trágica de Isabelly que passou recentemente por um delicado tratamento de câncer.
A mãe da menina, Rosiane, confirmou a morte pelo Instagram. “Minha filha partiu deixando meu coração em pedaços”, escreveu.
A tragédia levanta novamente o debate sobre os cuidados necessários para o uso de veículos de pequeno porte, como scooters e bicicletas elétricas, principalmente entre menores de idade.
Embora essas opções sejam vistas como uma alternativa prática e até ecológica, a falta de estrutura adequada nas vias públicas e a imprudência no trânsito podem ter consequências fatais, como ficou claro nesse acidente.
Isabelly será sepultada neste sábado, dia 3 de maio, mas sua partida deixa uma lição dolorosa sobre os riscos da estrada, independentemente do tamanho ou tipo do veículo que se esteja conduzindo.