Menina de 2 anos que precisava de transplante para sobreviver, recebe órgão com câncer e recomeça a luta pela vida

A corajosa Evie, que tem dois anos e tem tumores no novo fígado, bem como costelas, rins e abdome.

Evie nasceu com uma doença hepática que quase tirou sua vida, para que a pequena pudesse viver, ela precisava urgentemente de um novo fígado.

A garotinha conseguiu o órgão através de um doador, mas juntamente com o novo fígado veio também problemas seríssimos e a luta pela vida da pequena garotinha começou novamente, isso porque o doador morreu de câncer e pelo jeito o órgão doado fez com a doença se espalhasse para outros órgãos de Evie.

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A pequena Evie precisava muito de um transplante de fígado, agora a sua luta é outra, não mais contra uma doença hepática, mas contra um câncer agressivo. A menina precisou passar por  uma grande batalha por sua vida desde que nasceu.

A menina nasceu com uma doença rara em seu fígado que se tornou muito grave quando ela completou 9 meses. Porém, depois de 24 horas, ela conseguiu um doador e, após o procedimento cirúrgico, as chances da doença voltar eram de 0,5%.

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Evie ficou 5 semanas na UTI e parecia ter se recuperado completamente. Porém, a mãe, Nathalie, notou um caroço crescendo na costela da filha. Depois das análises, os profissionais de saúde descobriram células de câncer em grande número no fígado de Evie. Mais uma luta pela vida iria começar.
Evie, nascida com uma doença hepática rara, ficou gravemente doente em fevereiro passado, com nove meses de idade.

A criança foi diagnosticada com glioblastoma, o câncer que tirou a vida do doador do órgão que ela recebeu. A mãe disse ao The Sun que “é muito difícil. Estamos completamente abalados”. Evie terminou uma sequencia de quimioterapia há 2 meses, mas seu prognóstico é improvável, o caso é realmente muito sério.

Nathalie viu um caroço nas costelas de Evie em novembro passado e os médicos descobriram que as células cancerígenas estavam crescendo em seu fígado e se espalhando para outros órgãos o que poderia ser potencialmente perigoso para Evie.

A família ainda tenta olhar pelo lado positivo: “Se ela não tivesse tido esse transplante, ela não estaria viva hoje e não teria tido oito meses incríveis“, explicou a mãe ao The Sun.

A corajosa menina tem se mostrado firme em sua luta pela vida, fica a nossa torcida por sua recuperação.

 

Escrito por Pedro Machado

Apaixonado por marketing digital, colunista em diversos sites e páginas do facebook. Trabalhando como redator autônomo há mais de 5 anos. Contato: [email protected]