Um carro caiu dentro de um córrego em Osasco, na Grande São Paulo, na manhã desta segunda-feira (25). Até por volta de 6h20, o automóvel estava no local. Uma pessoa precisou ser atendida pelo Samu, De acordo com o Corpo de Bombeiros.
O acidente ocorreu perto do cruzamento das avenidas Ônix com a Presidente Médici. Os bombeiros falaram que teve quatro vítimas, mas apenas uma teve atendimento do Samu. Quatro viaturas da corporação haviam sido encaminhadas ao local.
Dentro do córrego, o carro possuia marcas de amassado no para-brisa. No início da manhã, os bombeiros já haviam deixado o local, mas permanencia uma equipe da Polícia Militar. Não tinha interdição no trânsito.
‘Sem imprevistos’, diz Mourão antecipando a posição do Brasil contra intervenção na Venezuela
Dessa forma que chegou à Colômbia, na noite deste fim de semana (24), o vice-presidente Hamilton Mourão falou ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro ocorre nesta segunda-feira (25) em Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. Os militares do Brasil têm falado que a interferência militar na Venezuela pode criar uma fragilidade no local. Há preocupação com a circunstância da fronteira no estado de Roraima.
“Manteremos a linha de não intervenção, esperando pressão diplomática e financeira para obter uma solução. Sem aventuras.”, falou Mourão.
A posição do Brasil será uma contrapartida de um eventual fluxo dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não importa um conflito armado num país vizinho. Perguntado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o fluxo americano neste sentido.
“Julgo que [os Estados Unidos] almejam isso”, falou o vice-presidente.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de informação comentada pelo Ministério das Relações Exteriores, “os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro”.
A nota do Itamaraty considerou o governo de Maduro de “criminoso” e apelou à comunidade internacional para “somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela”.