Sarah esteve no hospital sentindo fortes dores como se estivesse entrando em trabalho de parto, mas recebeu um diagnóstico errado que custou a vida de seu bebê.
Ela contou que teve que esperar duas horas para se consultar com o médico, quando ele a examinou ela contou que estava preocupada achando que estava em trabalho de parto.
O medico fez um exame na mulher que provou um sangramento e ele disse que era normal. Ela foi informada de que estava com prisão de ventre, mas assim que chegou em casa ela deu à luz no chão da sua cozinha.
Apesar de seus melhores esforços, a filha de Jonathan Handy, Jennifer, morreu e a mãe foi levada para o Hospital Prince Charles em Merthyr Tydfil, no sul do País de Gales.
Sarah perdeu uma grande quantidade de sangue e precisou ser levada imediatamente para a emergência do hospital onde precisou passar por várias cirurgias e ficou muitos dias na UTI. O bebê nasceu com 26 semanas, e não teria morrido se a mãe não tivesse sido enviada para casa.
Jennifer foi o nome que os pais deram a bebê que morreu e outros casos aconteceram nesse mesmo hospital. Um inquérito foi aberto e o médico que fez o diagnóstico errado abandonou a gerência do hospital e saiu do país dizendo que estava profundamente triste.
Sarah disse a seu marido que sentia a cabeça do bebê saindo, ele foi chamar a ambulância, mas quando voltou o bebê já havia nascido. A menina não respirava e o pai precisou fazer massagens cardíacas até a chegada dos paramédicos.
Mas quando o socorro chegou à menina estava morta. Sarah foi levada para a emergência do hospital, pois sofreu uma hemorragia pós-parto e perdeu 2,5 litros de sangue foi mantida na UTI por vários dias recebendo transfusão. O casal nunca se recuperou da perda do bebê.
“Acho que a decisão de não admitir Sarah foi um erro do médico e contribuiu para a morte de Jennifer.” Disse o marido de Sarah depois da terrível experiência de tentar salvar sua filha prematura, mas sem obter sucesso. Lamentável.