Muitas das vezes as crianças são submetidas as momentos terríveis, os pais que são as principais pessoas que deveriam proteger, tem sido os maiores números de torturadores quanto as crianças.
Muitas das vezes as crianças pagam por um erro do adulto, de repente um simples choro se torna um motivo para fazerem mal a esses pequenos.
um caso chocante, envolvendo uma criança de apenas três anos chocou o Arizona, lá nos Estados Unidos, o pequeno garoto Roman morreu após sua mãe Raquel Barreras recusar a dar comida ao menino, além dela não fornecer a comida a ele, ela também não deixava que outras pessoas pudesse alimentar o menino.
A mulher também proibia seus outros filhos, que também eram crianças, de brincar, interagir e até mesmo de falarem com o pequeno Roman. O marido e pai da criança, Martin Barrera, foi acusado de também ajudar a praticar a tortura contra a criança.
Raquel foi julgada e condenada pelas torturas praticadas contra o menino, que acabou causando a sua morte.
No momento em que ocorria seu julgamento, a promotora que investigadora do caso, Virginia Aspacher, revelou que a mãe deixava o filho de três anos somente no porão da casa, ele sempre vivia isolado do restante da família, e nunca o alimentava.
Demorou muito para o Roman morrer. Ele passou fome por muito tempo e ela viu isso, e em nenhum momento se arrependia do que fazia a culpa é dela, tudo isso aconteceu porque ela causou.
Nós não podemos mais ajudar o Roman. Mas podemos fazer justiça por ele, e o Roman merece essa justiça, afirmou a promotora durante o julgamento.
Alguns dos irmãos de Roman deram seus depoimentos sobre o que ocorreu com o pequeno. Eles se emocionaram e revelaram que a mãe não os deixava se aproximarem do irmãozinho e dizia que ‘não era da conta deles’.
Alguns dos irmãos também contaram que algumas vezes conseguiam entrar escondidos no porão e dar bolachas para o pequeno Roman.
O pequeno Roman faleceu no porão da casa entre março de 2013 e janeiro de 2014. Sua história só foi revelada ao mundo quando a família se mudou da casa e os novos moradores encontraram o corpo do pequeno em março de 2014.
O caso pode até já ter acontecido há muitos anos atrás, mas historia é chocante, e mesmo depois de muitos anos desse caso, ainda vemos situações parecidas de torturas praticadas contra as crianças.