Após o padre Ramiro José Perotto, falar que a menina de 10 anos que engravidou do tio consentia e gostava os abusos praticados contra ela, a Polícia Civil do Mato Grosso abriu uma investigação para apurar sobre o padre que cometeu apologia ao crime e considerou o caso banal.
O Padre Ramiro comentou que a menina de 10 anos, após ser abusada pelo tio e ficou grávida tinha compactuado e estava gostando, a menina teve a gravidez interrompida por lei em Pernambuco.
O delegado responsável Pablo Bonifácio Carneiro, está investigando o padre e pediu uma cópia de uma entrevista que ele concedeu o Jornalismo e pediu uma ficha de antecedentes criminais.
A polícia iniciou uma investigação na sexta-feira dia (21) para apurar sobre o padre que incentivou o crime, a Polícia Civil também intimará o padre a prestar depoimento sobre as mensagens publicadas no Facebook.
Após essas mensagens publicadas, iniciaram um procedimento de investigação realizado pelo Ministério Público do Mato Grosso para investigar a vida do padre.
A Igreja Católica enviou um ofício onde informa que uma sindicância administrativa foi aberta para apurar a conduta do religioso.
O Ministério Público pediu uma investigação criminal para apurar se houve incentivo de crime, depois da repercussão o padre excluiu o perfil no Facebook, em nota pediu perdão por aqueles que se sentiram ofendidos.
O padre havia compartilhado mensagem do Bispo Dom Walmor Oliveira de Azevedo que lamentou a interrupção da gravidez da criança, várias pessoas questionaram a mensagem do padre afirmando que era hipocrisia, obrigar uma menina de 10 anos vítima de abuso continuar com a gravidez.
Em resposta, o padre disse que a menina compactou com os abusos e não é inocente.