Um caso absurdo e revoltante aconteceu em Minas Gerais onde um bebê de 3 meses foi morto pelo pai com ajuda da mãe.
A polícia pediu uma necropsia e descobriu que o bebê tinha quatro costelas quebradas e havia sofrido traumatismo craniano.
O pai da criança foi identificado como Alexandre de 23 anos e Ana Carolina de 19 anos eles foram presos em flagrantes e prestaram depoimentos na delegacia local, os dois são acusados de maus tratos que causaram a morte do bebê.
A polícia não havia sido acionada ainda, os médicos constataram o óbito da crianças, mas ao chegar para levar o bebê o agente funcionário percebeu que a criança estava cheia de hematomas e se recusou a levar o corpo.
Apolícia então foi chamada e pediu uma necropsia e foi comprovado que a crianças havia sofrido agressões e a morte não foi uma morte natural.
A polícia foi atrás do casal e descobriu que eles estavam postando imagens de luto e lamentando após a morte do bebê como se não tivesse nada com o caso.
O pai do menino fez uma publicação onde dizia que ele esposa estavam extremamente tristes por que haviam acabado de perder o filho de apenas três meses de vida.
De acordo com as informações contidas no boletim de ocorrência registrado pela polícia, os pais de Yago Lourenço Montanholi acionaram o Samu por volta de 1h30 depois de perceber que ela não estava respirando.
O bebê foi socorrido e levado para a Santa Casa da cidade, mas não resistiu.
“Esse questionamento nós fizemos a ela também, qual seria o motivo? E segundo ela, a criança chorava muito, porque a criança tinha muita dor abdominal, que é o comum, absolutamente comum em uma criança de 3 meses.
Mas, segundo ela, ele teria se estressado, palavras dela, com o choro continuo da criança” disse a delegada responsável pelo caso.
“Ela disse que a criança teria sido agredida das 19h30 aproximadamente, na data de terça-feira, até aproximadamente as 21h.
Então foram duas horas de agressões. Agressões das mais variadas, segundo ela, que acabaram ocasionando a morte por politraumatismo dessa criança”, contou a delegada.