Pastor é preso após ser acusado por crime de abuso sexual contra 12 fiéis em Amapá

Pastor é preso, acusado de abuso sexual por 12 fiéis em Macapá.

Na tarde desta última sexta (19), a Polícia Civil prendeu o pastor Jeremias Barroso, que foi acusado por abuso sexual a fiéis. Segundo os agentes apenas cumpriram o mandado de prisão decretado, na casa do líder religioso, que fica situada no bairro Perpétuo Socorro.

O religioso, é fundador da igreja Getsêmani, e um dos organizadores da Marcha para Jesus. No dia 2 de fevereiro, a unidade universal revelou os testemunhos exclusivos das vítimas do pastor. No qual todas incluíam que ele se aproveitava da fragilidade psicológica das vítimas, para proceder aos supostos abusos sexuais.

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Além da prisão, ele foi ainda sujeito a um mandato de busca e detenção na sua residência. No qual foram apreendidos materiais de informática e telecomunicação. O religioso, virou alvo de investigação, no qual é acusado de abuso sexual desde julho do último ano, quando tinha sido denunciado à Polícia Civil, pelos fieis. O caso seguia em segredo de investigação.

No qual ele já tem vindo a responder de acoes penais, e abuso sexual, incluindo fraude ingressada pelo MP, em relação a duas mulheres, além de outras investigações que correm em sigilo. De acordo com o MP, o pastor vai ser encaminhado até à penitenciária, depois de ser realizado o exame de corpo de delito.

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Andréia Guedes, promotora de Justiça disse que o religioso foi detido por não colaborar durante os esclarecimentos do que tem vindo a ser acusado. A promotora afirma ainda, que ele estava se eximindo em comparecer duas vezes, na promotoria, e na delegacia, no qual não colaborou com as investigações. Diante esse fato, as apuracões que estavam a decorrer, envolve mais mulheres. Acabou por se esconder, e não quis quando foi mencionado. No qual acabou por fortalecer o pedido de detenção e busca de apreensão a sua casa. A defesa contestou a prisão.

O advogado Maurício Pereira, que está na defesa do pastor, classificou a detenção como descontextualizada dos fatos, no qual segundo ele, não surgiu nenhum elemento novo para o colocar na cadeia.

Ele protesta, que a prisão, pelos fatos que se remetem a supostos crimes, que ocorreram há mais de um ano, no qual infringe o Código Penal, para casos de detenção preventivas. Além disso, apenas foi seguida mediante das palavras de uma das vítimas.

Ele argumenta ainda, que Jeremias trabalha e tem residencia fixa, no qual está colaborando com as investigações, sobre os crimes que tem vindo a ser acusado. Ele diz ainda, que não há necessidade dessa prisão. Que ele compareceu diversas vezes de livre vontade, junto da autoridade pessoal, para prestar depoimentos. No qual nessa tarde ele chegou a responder perante uma intimação. Sendo que tudo isto foi uma surpresa sem qualquer motivo. E agora vão ataca-las com recursos cabíveis.

Via: uol.com.br

Escrito por Carla Sofia

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