O presidente Jair Bolsonaro, foi reconhecido como pessoa do ano, e a cerimônia de reconhecimento aconteceria no Museu Nacional de história Natural, mas os organizadores emitiram uma nota desmarcando o evento.
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, mais uma vez chamou o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, de “homem perigoso”.
Ele ainda agradeceu ao Museu de História Natural por ter se negado a ser sede da homenagem ao presisente Jair Bolsonaro.
O presidente Jair Bolsonaro, foi reconhecido como pessoa do ano, e a cerimônia de reconhecimento aconteceria no Museu Nacional de história Natural, mas os organizadores emitiram uma nota desmarcando o evento.
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, mais uma vez chamou o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, de “homem perigoso”.
Ele ainda agradeceu ao Museu de História Natural por ter se negado a ser sede da homenagem ao presisente Jair Bolsonaro.
“Jair Bolsonaro é um homem perigoso. Seu racismo evidente, homofobia e decisões destrutivas terão um impacto devastador no futuro do nosso planeta.
Para o bem da nossa cidade, agradeço ao Museu de História Natural por cancelar esse evento”, publicou no Twitter, na terça-feira (16).
Nessa segunda-feira (15), o museu anunciou o cancelamento do respectivo evento. “Com respeito mútuo pelo trabalho e pelos objetivos da nossa organização, decidimos conjuntamente que o museu não é a locação ideal para o jantar de gala da Câmara de Comércio Brasil-EUA.
Esse tradicional evento será direcionado para outra locação na data e horário originais.
Todos os anos a Câmara de Comércio nomeiam duas pessoas para ser homenageada, sendo uma delas americana e outra brasileira.Essa homenagem acontece diante de mais de mil convidados,o nome do homenageado americano, ainda não foi divulgado.
Nessa sexta-feira (12), o prefeito de Nova York, Blasio pediu ao museu que não fossem sede da homenagem para Bolsonaro.
“Isso vai além de uma mera ironia e chega a ser uma contradição chocante. Esse cara é um ser humano muito perigoso”, disse ele, em entrevista à uma rádio local.
Filipe Martins, acessor da Presidência brasileira para assuntos internacionais, em declaração, chamou o prefeito nova-iorquino de “toupeira”.
“Não há surpresa alguma em ver Bill de Blasio -um sujeito que colaborou com a Revolução Sandinista, que considera a URSS um exemplo a ser seguido e que faz comícios no monumento dedicado a Gramsci no Bronx- criticando o presidente Bolsonaro.
Surpresa seria uma toupeira dessas o elogiar”, escreveu Martins em uma rede social.
Em um comunicado divulgado em fevereiro, a Câmara diz que a escolha de Bolsonaro como pessoa do ano é um “reconhecimento de sua intenção de fomentar laços comerciais e diplomáticos mais próximos entre Brasil e EUA e seu firme comprometimento em construir uma parceria forte e duradoura entre as duas nações.”
