Nesta última sexta-feira, dia 27 de junho, foi divulgado o laudo que apontou a causa do falecimento de Juliana Marins, que contou com as habilidades dos especialistas forenses da região da Indonésia.
O laudo declarou que a causa da morte foi um traumatismo severo na região do toráx, resultado do impacto de uma ‘força contudente’, o que levou a uma hemorragia interna e causou danos fatais ao sistema respiratório.
Diante da situação e das características dos ferimentos, a equipe de legistas concluiu que o falecimento da jovem aconteceu em um intervalo de, no máximo, vinte minutos após o impacto.
O acidente aconteceu na área de Cemara Nunggal, no Monte Rinjani, em um relevo montanhoso na Indonésia situado em uma altitude de mais de 2.600 metros.
Diante disso, podem surgir dúvidas dos significados dos termos médicos utilizados. O traumatismo torácico grave refere-se a qualquer dano significativo infligido à caixa torácica, como o que provavelmente aconteceu durante a queda de Juliana.
Lesões desta natureza podem ser fatais por comprometerem funções vitais, como a respiração e a circulação sanguínea. Em relação ao outro termo, a hemorragia interna, é caracterizada por um fluxo sanguíneo profuso decorrente do rompimento de vasos sanguíneos.
A classificação como ‘interna’ acontece por conta do sangramento acontecer dentro do interior do corpo, sem que seja capaz de se mostrar um ferimento externo visível. Esse tipo de hemorragia é considerado uma emergência médica.
Por ser uma emergência médica, seria necessário o atendimento por profissionais de saúde o mais rápido possível. Porém, pelas condições em que se encontrava Juliana Marins, isso não foi possível.
No momento, familiares, amigos e todos aqueles que se comoveram com sua trajetória estão lamentando o seu falecimento e desejando condolência para a família afetada pela perda.
