Rodrigo Fernandes, mestre de jiu-jitsu de 43 anos era segurança do grupo de pagode Sorriso Maroto. Rodrigo foi morto com 14 tiros ao chegava em sua casa na noite dessa quinta-feira (7).
Ele era conhecido como Rodrigo Cafú e trabalhava como vigilante além de segurança do grupo era também professor de artes marciais na região.
De acordo com informações, o crime teria acontecido no Andaraí, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro. O jovem estava em frente a sua casa que fica na Rua Agenor Miranda quando foi alvejado.
Rodrigo tinha muitos amigos e era muito conhecido na região, muitas pessoas ficaram indignadas e assustadas com a morte violenta do jovem. O corpo de Rodrigo foi periciado, amigos e familiares homenagearam a vítima com aplausos no momento que seu corpo era levado.
As investigações estão sob o comando da Divisão de Homicídios que afirmou que ainda não é possível estabelecer se há uma relação entre o assassinato de Rodrigo Cafú e sua profissão, a polícia esta investigando todas as linhas possíveis para esclarecer os motivos e também chegar ao assassino.
As Imagens das câmeras de segurança da rua serão analisadas e poderão ajudar muito, talvez até na identificação do criminoso que efetuou os disparos contra Rodrigo.
Tudo é possível, pois pode se tratar de uma execução por vingança, crime relacionado com a profissão de segurança e vigia, todas essas possibilidades estão sendo analisadas pela polícia.
Quem trabalha nessa área está sujeito a muitas coisas, até uma briga dentro de um local onde o segurança trabalha pode gerar uma desavença e hoje em dia com o aumento da criminalidade e violência, até mesmo um motivo bobo vira motivo para matar.
A notícia triste chegou à casa da família de Rodrigo em um dia que seria de alegria e festividades, o jovem foi morto no dia do aniversário da mãe, dia que ficará marcado para sempre no coração de uma mãe que perdeu o filho de maneira trágica e violenta. Ele morreu na hora. Rodrigo era casado e não deixa filhos.
Notícias como essa trazem medo e insegurança para os cidadãos de bens que são obrigados a assistir pessoas trabalhadoras e honestas perdendo a vida todos os dias.