Três, de sete corpos achados em área de ‘tribunal do crime’ em São Paulo são identificados.

A identificação chegou a ser realizada através da análise digitais. Outros 2 corpo chegaram a ser encaminhados ao setor de antropologia do IML.

Três de todos os outros sete corpos achados enterrados nesse ultimo domingo, dia 24 de novembro; em uma área em que as autoridades crêem ser um tal ‘tribunal de crime’, localizado em Mogi das Cruzes, chegaram a ser identificados na última segunda-feira, dia 23. Portanto, o Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa, onde investiga o crime, não teria divulgado a identidade dos mortos.

“Tribunal do crime” seria um termo do linguajar das autoridades usado para considerar julgamentos clandestinos feitos por membros de tais facções criminosas. Os corpos se encontravam enterrados perto de uma mata em Botujuru. Todos chegaram a ser achados pela equipe da Guarda Civil Municipal que andavam de patrulha na região.

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Os policiais crêem que os corpos encontrados foram assassinatos com golpes de enxada. No lugar tinha ainda uma pá e uma foice, sem contar com fios e cordas para amarrar as mãos das pessoas presentes. Segundo à polícia, são uma mulher e mais seis homens.

O legista e diretor do IML, explica que toda a identificação dos 3 corpos chegaram a serem feitas através de impressões digitais. De acordo com ele, a família se encaminharam até ao Instituto para informar as características dos familiares desaparecidos. O resultado acabou se testando positivo para todos os 3 casos.

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O legista detalha que em outros 2 corpos, por conta ao avanço estágio da decomposição, eles enviaram para o IML na capital, pois necessitam se submeter ao setor de antropologia. Ele também relata que há mais outros 2 corpos que deveram se manter com eles por umas 48 horas.

Escrito por Redator News Hero

Sou especialista em notícias da TV, fofocas de famosos e acontecimentos em geral. Também escrevo sobre acontecimentos no meio político.