O padre Robson de Oliveira Pereira de 46 anos era figura pop da Igreja Católica, mas atualmente se tornou réu no escândalo de desvio de doações milionárias de todo o país que seria destinada para a reforma da Basílica do Divino Pai Eterno que fica em Goiás.
O Superior Tribunal de Justiça solicitou ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás uma petição para que fosse suspensa a decisão de paralisar ação do Padre Robson.
O jornalismo teve acesso a decisão do presidente do STJ, Ministro Nefi Cordeiro solicitou no dia 8 de fevereiro um habeas corpus para o padre, para que a ação penal fosse barrada e a obra da catedral continuasse.
Segundo estava declarado, o ministro religioso deveria prosseguir com o andamento da reforma.
O Ministério Público garante que possuem provas suficientes para que a ação contra o padre seja destravada, ele está sendo acusado de desvio de mais de 120 milhões dá associação onde arrecadada ofertas para a reforma da igreja do Divino Pai Eterno.
O padre tem patrimônio de 3 milhões de reais ele continua afastado da igreja, o caso continua sendo investigado.
O Ministério Público denunciou o Padre e várias outras pessoas por lavagem de dinheiro organização criminosa, apropriação indébita e falsidade ideológica.
Já a defesa do padre afirmou que ele não cometeu nenhum crime e que as investigações são ilegais, os órgãos competentes foram procurados mas disseram que não podiam se posicionar pois a investigação segue em segredo de Justiça.
O presidente da associação dos magistrados disse que não tem nenhum conhecimento sobre uma conduta inadequada por parte do desembargador, tudo está sendo feito dentro da lei tanto a investigação como o afastamento do padre, tudo sendo conduzido com ética em todas as suas funções.
O ministério público na última terça-feira (23) solicitou que o STJ uma investigação para uma possível propina paga a desembargadores para favorecer o padre e impedir que o caso seja levado a justiça, o caso ainda continua com altos e baixos, mas o ministério público está em cima e tem elementos suficientes para uma acusação contra o padre.
Via: metropoles.com