Universidade Federal de Minas Gerais fará testes da vacina contra o coronavirus e busca voluntários

Quem quiser participar podem se inscrever através de aplicativos a partir da segunda- feira, dia 13 de Julho.

Desde que deu início à pandemia do novo coronavírus em março desse ano, a corrida contra o tempo para desenvolver uma vacina ou remédio eficaz contra esse vírus, tomou conta dos laboratórios de universidades do mundo inteiro.

Normalmente, uma vacina demora cerca de 8 anos para ser desenvolvida, testada e reformulada até que tudo esteja certo.

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Mas com a pressa e a necessidade de formular um remédio eficaz para a população contra esse vírus arrasador, os laboratório conseguiram desenvolver uma vacina promissora, aliás, duas vacinas em menos de um ano da detectação do novo coronavirus. Uma vacina é de um laboratório inglês, em Oxforf e outra de um laboratório Chinês, a Sinovac Biotech.

Ambas as vacinas estão em fase de teste na população e se tudo der certo, a previsão é que estejam disponíveis pra imunizações em massa à partir de Dezembro, apenas um ano após surgir o primeiro caso de coronavirus no mundo.

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Em parceria com o laboratório Chinês fabricante da vacina promissora, a Sinovac Biotech., alguns institutos brasileiros irão trabalhar lado a lado com o laboratório Chinês, a fim de testar a vacina em pessoas que desejam ser voluntários.

O instituto Butantan é o principal responsável nessa parceria com China e irá trabalhar em sociedade com algumas universidades brasileiras, como por exemplo a Universidade Federal de Minas gerais.

Para se tornar voluntário nessa pesquisa, é necessário ter acima de 18 anos, não estar grávida nem pretender engravidar nos próximos meses, não ter sido infectado pelo coronavirus e atuar diretamente com pacientes infectados pela Covid -19.

Mauro Martins Teixeira, professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais, acredita que a vacina terá grande eficácia, pelo forma como foi feita, utilizando uma técnica que envolve o vírus inativado, o que é uma prática eficiente para tratamento de outras doenças também, como a hepatite, poliomielite, gripe, entre outras.

 

Via: em.com.br

Escrito por Redator News Hero

Sou especialista em notícias da TV, fofocas de famosos e acontecimentos em geral. Também escrevo sobre acontecimentos no meio político.